segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Democratas se fortalece no interior da Bahia



O deputado Paulo Azi, presidente estadual do Democratas, comemora as recentes filiações ao partido que vem retomando nos últimos tempos a importância política que detinha na Bahia. No último domingo, 29, Azi cumpriu uma verdadeira maratona pelo interior do Estado, acompanhado dos prefeitos de Salvador e de Feira de Santana, ACM Neto e Zé Ronaldo, do ex-governador Paulo Souto, do deputado federal Cláudio Cajado e do secretário de Transportes de Salvador, José Carlos Aleluia. A comitiva esteve em Barreiras onde filiou-se ao partido uma das maiores lideranças da região, Zito Barbosa, ex-prefeito de São Desidério e pré-candidato a deputado federal em 2014, também em Serrinha, quando foi abonada a ficha de filiação de Dr. Adriano Lima, ex-vice prefeito,candidato a prefeito nas últimas eleições e pré-candidato a deputado estadual.


Em Campo Formoso os Democratas foram recebidos por uma multidão que prestigiou a filiação do líder da Oposição na Assembleia Legislativa, deputado Elmar Nascimento, ex- PR. No próximo dia 3, quinta-feira, uma nova leva de filiações – tanto da capital como do interior – será oficializada durante o Encontro da Executiva Estadual, que será realizado no auditório da ALBA, às 15 horas. Os novos filiados receberão as boas vinda do presidente nacional do Democratas, senador José Agripino Maia, que fez questão de prestigiar as filiações baianas. “ Isso é o exemplo claro de que o Democratas voltou a ocupar o protagonismo político da Bahia”, festejou Paulo Azi.

Aleluia anuncia primavera do Democratas em Barreiras



“A filiação do grande líder do Oeste, Zito Barbosa, ao Democratas sinaliza que o partido vive a sua primavera. Um novo tempo se inaugura com o fortalecimento de uma legenda que volta a crescer em todo o estado”, afirmou o secretário de Urbanismo e Transporte de Salvador, José Carlos Aleluia, durante evento realizado na Câmara de Vereadores de Barreiras, na manhã deste domingo (29).

“Ao contrário do que imaginara algumas aves agourentas da política baiana, o Democratas está vivo e cada vez mais forte para as eleições de 2014”, disse Aleluia ao lado do prefeito ACM Neto, do ex-governador Paulo Souto, do prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, do deputado federal Cláudio Cajado e dos deputados estaduais Paulo Azi e Hebert Barbosa, além do presidente do partido em Barreiras, Pablo Barrozo.

A caravana de líderes democratas ainda participa neste domingo de atos de filiação ao partido em Serrinha, onde haverá a adesão de Dr. Adriano, e, em Campo Formoso, local em que o deputado estadual Elmar Nascimento assinará a sua ficha de filiação ao partido.

 “No próximo dia três de outubro, com a presença do presidente nacional José Agripino Maia, vamos marcar a primavera do Democratas na Assembleia Legislativa, com a entrada no partido de mais três deputados estaduais. Além de Elmar, Sandro Régis e Targino Machado”, avisou Aleluia.



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Audiência pública da Linha Viva é realizada



“A Linha Viva vai melhorar a vida das pessoas. Vai desafogar o tráfego na Avenida Paralela e transferir milhares de famílias de uma zona de risco para uma área segura”, afirmou o secretário municipal de Urbanismo e Transporte, José Carlos Aleluia, ao término da Audiência Pública em que foram apresentados o projeto e o edital da licitação para a concessão da via expressa, com 17,7 quilômetros, que liga o Acesso Norte ao Aeroporto Luís Eduardo Magalhães. O evento foi realizado na manhã desta segunda-feira (16), no auditório do Parque Tecnológico da Bahia.

Aleluia informou que o próximo passo é a realização de estudos em cada bairro por onde passa a pista. “Estaremos à disposição para a discussão técnica do projeto. Não queremos transformar uma iniciativa de interesse da cidade numa questão política, como alguns manifestantes tentaram fazer aqui hoje. Vamos dar atenção ao meio ambiente e à vida daqueles que hoje vivem sob o risco de uma rede de transmissão de 220 mil volts”.

De acordo com o secretário, as 3,2 mil famílias que ocupam a faixa de servidão da linha de transmissão serão transferidas para locais próximos e com melhores condições de vida. “Apresentamos o projeto com total transparência à população, a audiência também foi transmitida ao vivo pela internet, e agora vamos iniciar o processo de negociação com aqueles que moram de forma arriscada e irregular sob a linha de transmissão”.

Destacando a importância da Linha Viva, como alternativa ao trânsito na Avenida Paralela, permitindo que essa tradicional via possa dar prioridade ao transporte público, Aleluia observou que a gestão do prefeito ACM Neto não vai ficar parada sem buscar soluções para os problemas de Salvador.

“Queremos o melhor para as pessoas desta cidade, por isso estamos dando todo o apoio necessário às obras que o governo estadual realiza em Salvador. Não misturamos política com a responsabilidade de governar pelo bem comum e para todos”,afirmou o secretário.

A audiência pública começou às nove horas, quando o ouvidor geral do município, Humberto Viana, abriu os trabalhos. Após pronunciamento do secretário José Carlos Aleluia, houve a exposição técnica da Linha Viva pelo engenheiro Paulo Sérgio Peixoto, representante da TCC, empresa contratada pela prefeitura para a elaboração do projeto.

Segundo Paulo Sérgio, a Linha Viva será construída ao norte da Avenida Paralela, ligando o Acesso Norte à Rodovia CIA/Aeroporto nas proximidades do Aeroporto Internacional Deputado Luis Eduardo Magalhães. Terá 17,7 quilômetros de extensão e será uma nova opção de trajeto que deverá captar 40% do fluxo de veículos da Paralela. São três faixas de tráfego expresso em cada sentido, com capacidade de 2.000 veículos em cada faixa, por hora.

Estão previstas dez conexões através de alças e rampas com as principais avenidas no seu entorno. Outras 20 travessias transversais, através de viadutos ou 04 passagens inferiores, serão construídas sem ligação direta com a via expressa. A Linha Viva vai ocupar a faixa de servidão da Chesf, ou seja: a área por onde passam as redes de alta tensão, nas quais não são permitidas edificações ou a presença de vegetação de porte. O investimento total para a implantação da via expressa está estimado em R$ 1,5 bilhão.

A viabilização do empreendimento se dará por meio de concessão precedida de obra pública, sem utilização de recursos municipais. O investimento previsto será pago pelo usuário da via, durante o prazo da concessão, através de pedágio. A representante da Secretaria Municipal da Casa Civil Tarsila Reis, fez a exposição da modelagem do edital de licitação da concessão. A empresa que vencer a licitação terá a obrigação de concluir a via num prazo de quatro anos e o direito de explorar comercialmente a concessão durante 31 anos, o que inclui a manutenção em níveis ideais pré-estabelecidos.

Segundo Tarsila, a concessão da Linha Viva será implementada no formato de uma concessão precedida de obra pública conforme Leis nº 8.987/95 e 9.074/95; e, subsidiariamente, pela Lei 8.666/93, e demais normas vigentes sobre a matéria. Diante do valor do investimento, a alternativa encontrada é que a obra seja realizada pela iniciativa privada, que terá o seu retorno, ao longo do período da concessão, por meio da tarifa de pedágio, necessária para também pagar, além do custo da implantação, a remuneração dos custos de manutenção e conservação, que garantirão a qualidade ideal nos serviços ofertados aos usuários.


Após as apresentações do projeto e da modelagem do edital, a palavra foi franqueada e diversos presentes fizeram questionamentos e manifestaram opiniões, como moradores de comunidades por onde passará a Linha Viva, representantes de movimentos sociais e políticos. Participaram da audiência os vereadores Léo Prates, Gilmar Santiago, Aladilce, Joceval Rodrigues, Tiago Correia, Carlos Muniz, Hilton e Euvaldo Jorge, além da deputada estadual Maria Del Carmen.


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Assaltado no Caminho das Árvores, Aleluia culpa governo por insegurança: ‘Falta estrutura’



O secretário municipal de Urbanismo e Transporte de Salvador, José Carlos Aleluia, responsabilizou, nesta quinta-feira (12), o governo do Estado pelo assalto que sofreu nesta quarta (11), no bairro do Caminho das Árvores. De acordo com ele, a gestão liderada por Jaques Wagner não tem arcado com as responsabilidades que lhe são conferidas. “O Estado não está dando segurança às pessoas, não tem dado a atenção devida à proteção da população. Isso não pode ser normal”, reclamou. Em entrevista, o líder da pasta contou que, após apontarem uma arma para seu rosto, os suspeitos levaram celulares, dinheiro e um carro alugado pela prefeitura. “Estou abalado. O pior é saber que esses que me roubaram, vão voltar a atuar pelas ruas porque a polícia não tem estrutura para detê-los. É só ir em uma delegacia para ver que todos estão trabalhando desmotivados”, opinou. 

Bahia Notícias 

A máquina da propaganda contra a verdade dos fatos



A máquina de propaganda petista, como sempre, continua a apontar para todos os lados atirando disparates, verdades parciais, mitificações e ilusões.

Na última sexta-feira, por exemplo, a presidente Dilma Rousseff fez um pronunciamento no qual afirma que o Brasil está entre os países que mais cresce no mundo.

Usou apenas os dados do segundo trimestre. Faltou dizer que quando se leva em conta os números de um ano inteiro, o Brasil está entre os lanternas de seu continente, a América Latina, no critério desenvolvimento.

Mas a área social é a grande fábrica de mitificações do governo. Tentam, a todo custo, passar a ideia de que o Brasil era um País completamente indigente em 2003, mas com a criação do programa Bolsa Família e outras ações, praticamente superamos a maioria de nossos graves programas sociais. 

Há momentos em que nem vale mais discutir de onde surgiu a ideia de um programa nacional de transferência de renda. Mas, para tirarmos as dúvidas, basta procuramos na internet vídeos em que o ex-presidente Lula agradece ao governador de Goiás, Marconi Perillo, pela ideia de unir todos os programas sociais da era FH em um só, ou outro no qual Lula ataca a concessão de bolsas à população.

O mais importante nessas horas, é ir aos fatos, em geral inimigos da máquina de propaganda petista. A realidade mostra que o Brasil está muito longe de resolver o problema da miséria.

Para começar, com a valorização da moeda americana em 40% e como o critério utilizado para definir a linha de miséria e renda é de US$ 1,15 por dia, o governo teria que admitir que milhões voltaram para miséria (no mínimo 7,2 milhões de pessoas).

Se formos considerar também o IPCA, o número de pessoas que voltou à pobreza chega a 22 milhões.

Mas, então, para sair das rusgas políticas, por que não adotamos um consenso de introduzir como critério de miséria uma combinação de fatores como renda, saneamento, educação, índice de mortalidade infantil, de longevidade entre outros? O problema é que um índice de miséria mais completo iria mostrar uma série de fragilidades das ações governamentais.

Confiram mais alguns números: o censo do IBGE, de 2010, mostrou um Brasil que a renda per capita de 60,7% das famílias brasileiras é inferior a um salário mínimo por mês. O número de famílias nessas condições é de 34,7 milhões. Em 2000, o percentual era de 66%. Houve avanços sim, mas não tão formidáveis quanto se imaginava.

O analfabetismo em idade superior a 15 anos decresceu apenas 0,25 pontos percentuais por ano na última década, caindo de 13,6% para 9,6%. No Nordeste, o índice de pessoas que não sabem ler alcança 17,6%.

O IDHM brasileiro subiu 24,1% nos anos 90, que coincide predominantemente com a gestão do PSDB/DEM, e 18,8% na década, marcada pelo governo Lula.


A média de escolaridade no Brasil: 7,2 anos, é a mais baixa do continente sul-americano, junto com o Suriname.

O buraco industrial



O IBGE anunciou o novo número de ocupação na indústria brasileira: queda de 0,2% em julho.

No acumulado do ano, a queda é de 0,8% e nos últimos doze meses o resultado é de -1,2%.

Em comparação com julho do ano anterior a queda é de 0,8%, o 22o índice negativo consecutivo.

O impacto negativo ocorreu em 12 dos 14 locais pesquisados e em 12 de 18 setores da indústria. Entre os setores que tiveram alta estão fumo (6,8%), borracha e plástico (3,4%), alimentos e bebidas (1,8%), meios de transporte (1,5%), produtos químicos (1,4%), indústrias extrativistas (0,8%) e metalurgia básica (0,2%).

Mas salta aos olhos as quedas em alguns setores:
·      Calçados e couro (-5,5%)
·      Madeira (-5%)
·      Refino de petróleo e álcool (-4,8%)
·      Produtos de indústria de transformação: (-3,6%)
·      Produtos de metal (-3,5%)
·      Têxtil (-4%)

Nos últimos doze anos, a  queda na ocupação foi registrada principalmente no Nordeste (-4,3%), puxada por Pernambuco (-5,3%) e Bahia (-7,4%).

Em um ano, são expressivas as quedas em alguns setores como a indústria de calçados  (-5,5%), refino de petróleo e produção de álcool (-14,4%).

Os números de ocupação da indústria assim como da produção industrial caem há algum tempo. Ao mesmo tempo, os índices de consumo do país continuam em alta, apesar de leve desaceleração. De acordo com o IBGE, o volume de vendas no comércio subiu 5,5% nos últimos anos.

No Brasil o crescimento das vendas no comércio foi de 106% nos últimos dez anos, fruto da política aberta do governo do PT em estimular o consumo em detrimento da competitividade de nossa produção e da infraestrutura. 

O problema é que a nação começa a pagar o preço. Os números da  indústria mostram que nossos produtos, mesmo de qualidade, não conseguem mais fazer frente ao que vem de fora no momento de suprir a demanda do comércio.

E nem mesmo a desvalorização do Real parece compensar tantos impostos, tantas dificuldades para a venda, tanta burocracia. 

Esses números da indústria mostram que a decisão “estratégica” do governo de focar no consumo e esquecer outros setores da economia acabou por asfixiar o país. O resultado a longo prazo, sem correção de rumo, é que fiquemos sem poder consumir e produzir.

SEMUT promove audiência pública sobre Linha Viva



A Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte (SEMUT) promove audiência pública para apresentar o modelo da concessão da Linha Viva e o edital de licitação, com a exposição do projeto básico de engenharia, nesta segunda-feira (16), às nove horas, no auditório do Parque Tecnológico, na Avenida Paralela.

Com 17,7 quilômetros, a Linha Viva é uma via expressa que se estende do Acesso Norte ao Complexo Viário 2 de Julho pela faixa de servidão da linha de transmissão da CHESF. Em três faixas por sentido, com capacidade de 6.000 carros por hora em cada direção, a rodovia urbana comporta até 75% do tráfego atual da Avenida Luís Viana Filho (Paralela).

Para o secretário municipal de Urbanismo e Transporte, José Carlos Aleluia, a Linha Viva vai desafogar o trânsito da Avenida Paralela, que atualmente já está saturada nos horários de pico. “A estimativa é que 40% dos veículos que hoje transitam pela Avenida Paralela migrem para a Linha Viva. Isso vai descongestionar a Paralela e fazer com que essa via possa ser usada de forma prioritária pelo transporte público, aliviando o tráfego em geral”.

Aleluia informa que a Linha Viva será uma concessão precedida de obra pública, sem utilizar recursos municipais. “O investimento previsto é de R$ 1,5 bilhão e será pago pelo usuário da via, durante o prazo da concessão, através de pedágio. A empresa que vencer a licitação terá a obrigação de concluir a via num prazo de quatro anos e o direito de explorar comercialmente a concessão durante 31 anos, o que inclui a sua manutenção em níveis ideais pré-estabelecidos”.


Para amplificar a transparência do projeto municipal, por determinação do prefeito ACM Neto, além da audiência pública, o edital da licitação para a concessão da Linha Viva foi disponibilizado à consulta pública, por prazo de 30 dias, no site www.linhaviva.salvador.ba.gov.br.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Rumo abaixo na competitividade



Pela mitologia oficial, o Brasil é governado por uma grande gerente. Mas os fatos teimam em mostrar que a propaganda é falsa.

Ontem, por exemplo, o Fórum Econômico Mundial informou que o Brasil passou da 48ª para a 56ª colocação no ranking internacional de competitividade, que reúne 148 países.

Pesaram para a queda na competitividade brasileira fatores como a deterioração da macroeconomia, a falta de infraestrutura básica e o pessimismo dos empresários.
Na prática, o País voltou para a colocação que exibia em 2009 e foi ultrapassado por nações como México, Costa Rica, África do Sul e Portugal, que, apesar da crise europeia, caiu menos que o Brasil.

Corroboram o ranking números que foram divulgados ontem sobre a economia brasileira como a redução de 2% da produção industrial de julho em comparação com junho. Com isso, o indicador acumula crescimento de 2% no ano e de apenas 0,6% nos últimos 12 meses.

A queda setorial que mais afetou a indústria foi a redução de 5,4% na produção de veículos automotores no período. 

Além disso, o saldo comercial dos primeiros oito meses do ano foi bastante negativo: importações maiores do que exportações em US$ 3,8 bilhões, o pior resultado em 18 anos.

O ranking do Fórum Econômico Mundial é o segundo resultado negativo em listas de competitividade para o Brasil neste ano. Em outro levantamento, divulgado em maio pelo International Institute for Management Development (IMD), o País ficou em 51º lugar entre 60.

A Suíça liderou a lista das economias mais competitivas pelo quinto ano consecutivo, seguida por Cingapura e Finlândia. Alemanha e Estados Unidos completam os cinco primeiros postos.

Dos cinco países do Brics, a China (29º lugar) segue líder, seguida pela África do Sul (53º), Brasil (56º), índia (60°) e Rússia (64º). No Brics, somente a Rússia melhorou a posição no ranking, subindo três colocações. O Brasil teve a queda mais brusca, África do Sul e Índia caíram uma posição e a China manteve a mesma colocação.

Na América Latina, o Brasil ficou atrás do Chile que, na 34ª posição lidera o  ranking regional, do Panamá (40º lugar), da Costa Rica (54°) e do México (55º). A Argentina foi o país do Hemisfério Sul que teve a maior queda, de dez posições chegando à posição 104ª. A Venezuela caiu para a posição 134.

Segundo o relatório, Argentina e Venezuela apresentam um quadro crítico em seus fatores institucionais e macroeconômicos.


Enquanto isso, como estão as obras e ações para melhorar a competitividade brasileira? A ferrovia Transnordestina está paralisada com a saída da empresa Oderbrecht do consórcio, a melhoria nas estradas e ferrovias está à espera das concessões à iniciativa privada, as refinarias nunca são inauguradas, as vias para os portos estão congestionadas de caminhões, a reforma tributária não sai do papel, os gastos de custeio não param de aumentar e por aí vai...

Frota de ônibus de Salvador terá 500 veículos novos até o final do ano



O prazo renovação da frota de ônibus, com mais de 10 anos em operação em Salvador, foi prorrogado pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte (Semut), para atender as empresas, que tiveram dificuldade de adquirir veículos novos no mercado, dada à oferta reduzida. A portaria 211/2013, que altera a data limite, antes estipulada para 31 de agosto, foi publicada no Diário Oficial do Município desta terça-feira (3).
Com a mudança, a expectativa é que até o final deste ano um total de 500 ônibus novos, o equivalente a 20% da frota, estará em circulação, reduzindo a média de idade dos veículos para cinco anos. Segundo o secretário de Urbanismo e Transporte, José Carlos Aleluia, a substituição dos veículos, a partir de 01/01/2014, será realizada pelos vencedores da licitação para concessão do sistema de transporte da capital baiana.
Após a licitação, ainda de acordo com o secretário, a renovação será acelerada, com estimativa de atingir a média de 3,5 anos de idade dos veículos, em um prazo de três anos. “Essa será uma das médias de idade mais baixas do país, eliminando um dos principais pontos de insatisfação dos passageiros”.

“Todos os veículos a serem incorporados à frota, após a licitação, serão adaptados para utilização de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, além de possuir sistema de ventilação forçada, dando maior conforto aos usuários”, completou. Com as medidas, a Semut quer estimular o uso do transporte público na cidade e aliviar o número carros de passeio nas vias. Também com a implantação dos corredores exclusivos, a frota passará a contar com veículos refrigerados nas linhas-tronco.