terça-feira, 31 de maio de 2011

A PARTICIPAÇÃO DA JUVENTUDE NA POLITICA.




Jovens, devem estar ciente dos acontecimentos políticos em suas localidades (Municípios) em que vivem, bem como fazer um chamamento à responsabilidade de todos os jovens para que assumam de fato, e de direito, o seu lugar na condução dos destinos administrativos de seus Municípios.

Já não é mais aceitável que nossos adolescentes inteligentes, dinâmicos e criativos fiquem relegados a planos secundários ou totalmente ignorados nos programas e projetos administrativos dos Municípios.

Jovem, é chegada à hora de se fazer uma política onde a juventude seja de fato a prioridade em uma administração.

Você jovem é a alavanca necessária para dar o inicio, uma revolução administrativa, onde a participação do cidadão é fundamental para, com a transparência necessária de todos os atos administrativos, mostrar que apesar da carência de recursos, pode muito bem, propiciar a todos os segmentos da sociedade uma perspectiva de vida superior a que ofereceram, se é que ofereceram alguma coisa.

Jovem, você já parou para pensar nesta pergunta: “Quando algum jovem foi chamado para ser um co-autor na condução dos destinos de seu Município?

Veja bem, todas as lideranças emergentes, cidadãos jovens, dinâmicos, competentes preparados cultural e intectualmente, são desprezados de qualquer possibilidade de serem co-gestores de uma administração.

Os jovens precisam de espaços político administrativo, com a conquista do espaço irá propiciar a sociedade uma administração inteligente e, sobretudo voltada para o progresso. Imaginamos uma empresa, uma instituição, uma sociedade, um município ou uma nação, bem sucedidos, tendo por administradores pessoas despreparadas e, sobretudo limitadas em termos de conhecimentos? É evidente que existem as exceções, mas até quando vamos ficar fazendo experiências na busca de uma exceção que dê certo? As coisas não acontecem por acaso, é preciso ir em busca das soluções para os problemas que se apresentam. Não devem aceitar lamentações como justificativas para falta de recursos, isto porque felizmente, os Municípios podem contar com cidadãos jovens, inteligentes, competentes, preparados, para através da criatividade, da competência, superar as dificuldades de ordem conjuntural.

Jovens, não somente o jovem etário é jovem na idade, mas jovem de idéias de mentalidade, jovem na criatividade, jovem no dinamismo, jovem de espírito, enfim, que saibam valorizar as experiências positivas do passado e que tenham a honradez e a coragem de assumir os erros, fazendo destes motivos para a busca constante do acerto.

A inserção da juventude na Política é de extrema importância para renovar quadros, trazer novas idéias e construir um novo caminho. Os jovens não podem ficar omissos, tem que acreditar na força como instrumento de transformação. O Jovem seja ele de direita ou esquerda, independente da sua ideologia, do partido em que esteja não pode ficar ausente das discussões que envolvem nosso futuro.

No exercício da cidadania, a participação do jovem amplia os espaços públicos, assim acabando com o individualismo na sociedade política. O eleitor jovem deve compreender que a política faz parte do nosso dia-dia e é fundamental para sobrevivência da sociedade. Devemos aumentar a participação da juventude nos debates políticos.

“VOCÊ JOVEM É A ALAVANCA NECESSÁRIA PARA DAR O INICIO A UMA REVOLUÇÃO ADMINISTRATIVA".


Rogério Neiva.


Convocado para ser prefeito, Neto defende renovação do partido.



O presidente nacional da Juventude Democratas, deputado federal Efraím Filho (DEM-PB) fez um apelo ao deputado ACM Neto para que não recuasse da candidatura à prefeitura de Salvador. “Neto, recuar é comprometer o sonho de uma nova geração que almeja a renovação da política”, disse ao encerrar seu discurso na abertura do seminário “Nova Gestão Pública, Sociedade Civil e Liberdade”.


O apelo de Efraím Filho teve o apoio unânime na forma de aplausos dos jovens democratas de 23 cidades baianas, que participam do evento, que se realiza neste sábado e domingo, no centro de convenções do Hotel Portobello, em Salvador.


ACM Neto agradeceu a manifestação de apoio, mas, sem assumir compromisso, preferiu destacar a realização do evento como um importante passo para a renovação do partido. “Sob o comando do presidente estadual José Carlos Aleluia, estamos abrindo as portas do partido para promover sua reorganização e uma renovação inédita”.


Para Neto, está decidido que o Democratas vai romper com as amarras do passado. “Queremos atrair novos e jovens quadros para substituir os velhinhos retrógrados que saíram do partido”, afirmou numa alusão clara de que a saída do ex-senador Jorge Bornhausen e seu grupo representa uma nova era para o Democratas.

Aleluia diz que juventude se desiludiu com o PT.



“O deputado petista Nélson Pelegrino precisa entender que, se a liberdade de expressão não é valorizada em seu partido, ela é um valor supremo para o Democratas”, afirma o presidente estadual do Democratas, José Carlos Aleluia.


O líder oposicionista se surpreendeu com a reação do deputado petista ao dizer que houve “a utilização de um jovem negro para dizer que o Democratas não é elitista, nem abriga mauricinhos”.


“Alto lá, Pelegrino. O militante democrata Bruno Alves apenas manifestou livremente e espontaneamente uma opinião própria”, diz Aleluia. Para o presidente democrata, a reação do deputado petista revela claramente o desespero de quem perdeu a primazia junto à juventude.


“O sonho acabou. A juventude brasileira acordou para o PT. O paraíso prometido nas campanhas eleitorais tornou-se, na realidade, com a conquista petista do poder, uma infindável sucessão de casos de corrupção e a volta da indesejável inflação. Os jovens buscam novos caminhos”, afirma Aleluia.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

ALELUIA COBRA POSIÇÃO DE SENADORES BAIANOS QUANTO A CASO PALOCCI.





“Até quando os senadores João Durval, Walter Pinheiro e Lídice da Matta vão se fingir de estátua com relação ao caso Palocci?”, questiona o presidente estadual do Democratas, José Carlos Aleluia.


O líder oposicionista não compreende o silêncio e a omissão do trio baiano diante do escandaloso enriquecimento ilícito do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, que indigna toda a população brasileira.


“Até o governador Jaques Wagner, que vinha querendo defender o indefensável, já demonstrou ter mudado de opinião em entrevista à imprensa baiana”, observa Aleluia.


Segundo o presidente democrata, João Durval, Pinheiro e Lídice deveriam se espelhar nos senadores da base do governo, que pedem o afastamento de Palocci do cargo ministerial.


“O experiente senador Pedro Simon (PMDB-RS), a estreante Ana Amélia (PP-RS) e o polêmico Roberto Requião (PMDB-PR) demonstram que, no Senado Federal, ainda existem parlamentares sensíveis à indignação popular”, afirma Aleluia.




Fonte: Aleluia


JUVENTUDE DEMOCRATAS TEM PERFIL LIBERAL.




O perfil da Juventude Democratas baiana é liberal. Esse foi o resultado de um teste (quizz) aplicado pelo professor Henrique Sartori durante o seminário “Nova Gestão Pública, Sociedade Civil e Liberdade”. Promovido pela Juventude Nacional do Partido Democratas, com apoio da fundação Friedrich Naumann, o evento reuniu jovens de 23 cidades baianas no sábado (28) e até o final da manhã deste domingo (29), no centro de convenções do Hotel Portobello, em Salvador.


No teste que pode ser feito por qualquer um no site ordemlivre.org, a definição de liberal é a de quem entende que as pessoas são iguais em direitos e que o governo toma muitas decisões que deveriam ser tomadas pelos próprios indivíduos.


“Diferentes dos conservadores de direita, os liberais acreditam que a moral não deve ser imposta pelo governo, mas que as pessoas devem ser livres para buscar a verdade e a felicidade, pois uma ação só pode ser verdadeiramente virtuosa se decorrer da livre escolha”, explicou o professor Sartori.


Ao contrário da esquerda, destacou o professor, os liberais entendem que, numa economia livre do protecionismo estatal, o lucro de uma pessoa corresponde à satisfação da necessidade de outra, gerando prosperidade para toda a sociedade.


Para o vice-presidente nacional da Juventude Democratas, Léo Prates, o seminário inaugurou o processo de reorganização e renovação do partido. “Nosso objetivo é formar novas e jovens lideranças que tenham consciência do ideário do partido e saibam defendê-lo e divulgá-lo”.


O vice-presidente estadual da Juventude Democratas, Caio César, destacou a importância do evento para renovar e expandir os quadros do partido no interior. “Não estamos organizando um grupo de jovens para segurar bandeiras, colar adesivos e animar comícios no período eleitoral, mas para mudar o destino de nosso estado e de nosso país”.

Fonte: Imprensa Democratas Bahia.



DEMOCRATAS NÃO É UM PARTIDO DE MAURICINHOS.



A ideia equivocada e disseminada pelos adversários de que o Democratas é um partido elitista foi combatida por Bruno Alves, durante o seminário de formação de novas lideranças do partido, realizado neste sábado e domingo, em Salvador.



“Eu sou negro e moro na periferia, no bairro do Pau Miúdo, e faço parte da juventude do partido. Igual a mim existem muitos outros que têm trânsito livre e voz ativa, confirmando ser o Democratas um partido de todos”, afirmou Bruno, que é formado em administração de empresas.


Os partidos adversários, segundo Bruno Alves, tentam dificultar o acesso da juventude Democratas a determinados segmentos populares, divulgando uma imagem negativa de que é uma legenda de “mauricinhos”. “O Democratas não é um partido de mauricinhos”, afirma.


As mulheres também têm presença forte na Juventude Democratas. Calila Oliveira, de Coité, estava entusiasmada com a reorganização e renovação do partido que estão sendo promovidas pelo presidente José Carlos Aleluia e o vice Heraldo Rocha. “A nova direção do Democratas demonstra estar interessada no futuro do partido. Merece parabéns”.



Fonte: Política Livre

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Lista de Deputados Federais que votaram contra a convocação do Palocci.



* ACRE

- Antônia Lúcia PSC
- Flaviano Melo PMDB
- Gladson Cameli PP
- Perpétua Almeida PCdoB
- Sibá Machado PT
- Taumaturgo Lima PT

*ALAGOAS


- Arthur Lira PP
- Givaldo Carimbão PSB
- Joaquim Beltrão PMDB
- Renan Filho PMDB

*AMAPÁ

- Evandro Milhomen PCdoB
- Fátima Pelaes PMDB
- Professora Marcivania PT

*AMAZONAS

- Átila Lins PMDB
- Carlos Souza PP
- Henrique Oliveira PR
- Rebecca Garcia PP

*BAHIA

- Alice Portugal PCdoB
- Amauri Teixeira PT
- Antonio Brito PTB
- Arthur Oliveira Maia PMDB
- Daniel Almeida PCdoB
- Edson Pimenta PCdoB
- Emiliano José PT
- Felix Mendonça Júnior PDT
- Fernando Torres DEM
- Geraldo Simões PT
- Jânio Natal PRP
- João Carlos Bacelar PR
- José Carlos Araújo PDT
- José Rocha PR
- Lucio Vieira Lima PMDB
- Luiz Alberto PT
- Luiz Argôlo PP
- Marcos Medrado PDT
- Maurício Trindade PR
- Oziel Oliveira PDT
- Paulo Magalhães DEM
- Roberto Britto PP
- Rui Costa PT
- Sérgio Barradas Carneiro PT
- Valmir Assunção PT
- Waldenor Pereira PT

*CEARÁ

- André Figueiredo PDT
- Aníbal Gomes PMDB
- Ariosto Holanda PSB
- Artur Bruno PT
- Chico Lopes PCdoB
- Domingos Neto PSB
- Eudes Xavier PT
- Gorete Pereira PR
- João Ananias PCdoB
- José Airton PT
- José Guimarães PT
- José Linhares PP
- Mauro Benevides PMDB
- Raimundão PMDB Vicente Arruda PR

*DISTRITO FEDERAL

- Izalci PR
- Policarpo PT
- Ricardo Quirino PRB


*ESPÍRITO SANTO

- Camilo Cola PMDB
- Dr. Jorge Silva PDT
- Lauriete PSC
- Manato PDT
- Paulo Foletto PSB
- Rose de Freitas PMDB
- Sueli Vidigal PDT

*GOIÁS

- Flávia Morais PDT
- Íris de Araújo PMDB
- Jovair Arantes PTB
- Leandro Vilela PMDB
- Marina Santanna PT
- Pedro Chaves PMDB
- Rubens Otoni PT
- Sandes Júnior PP

*MARANHÃO

- Alberto Filho PMDB
- Domingos Dutra PT
- Francisco Escórcio PMDB
- Gastão Vieira PMDB
- Luciano Moreira PMDB
- Professor Setimo PMDB
- Sarney Filho PV
-Waldir Maranhão PP

*MATO GROSSO

- Homero Pereira PR
- Neri Geller PP
- Ságuas Moraes PT
- Valtenir Pereira PSB
- Wellington Fagundes PR

*MATO GROSSO DO SUL

- Fabio Trad PMDB
- Geraldo Resende PMDB
- Marçal Filho PMDB
- Vander Loubet PT

*MINAS GERAIS

- Antônio Andrade PMDB
- Dimas Fabiano PP
- Dr. Grilo PSL
- Fábio Ramalho PV
- Gabriel Guimarães PT
- Geraldo Thadeu PPS
- Gilmar Machado PT
- Jaime Martins PR
- Jô Moraes PCdoB
- João Magalhães PMDB
- José Humberto PHS
- Júlio Delgado PSB
- Lael Varella DEM
- Lincoln Portela PR
- Luis Tibé PTdoB
- Luiz Fernando Faria PP
- Márcio Reinaldo Moreira PP
- Mauro Lopes PMDB
- Padre João PT
- Paulo Piau PMDB
- Reginaldo Lopes PT
- Renzo Braz PP
- Saraiva Felipe PMDB
- Stefano Aguiar PSC
- Toninho Pinheiro PP
- Zé Silva PDT

*PARÁ

- Beto Faro PT
- Cláudio Puty PT
- Giovanni Queiroz PDT
- Lúcio Vale PR
- Miriquinho Batista PT

*PARAÍBA

- Aguinaldo Ribeiro PP
- Benjamin Maranhão PMDB
- Damião Feliciano PDT
- Luiz Couto PT
- Nilda Gondim PMDB

*PARANÁ

- André Zacharow PMDB
- Assis do Couto PT
- Cida Borghetti PP
- Dilceu Sperafico PP
- Edmar Arruda PSC
- João Arruda PMDB
- Leopoldo Meyer PSB
- Moacir Micheletto PMDB
- Nelson Meurer PP
- Nelson Padovani PSC
- Ratinho Junior PSC
- Reinhold Stephanes PMDB
- Rosane Ferreira PV PvPps
- Zeca Dirceu PT

*PERNAMBUCO

- Ana Arraes PSB
- Carlos Eduardo Cadoca PSC
- Fernando Coelho Filho PSB
- Fernando Ferro PT
- Inocêncio Oliveira PR
- Jorge Corte Real PTB
- José Augusto Maia PTB
- José Chaves PTB
- Pedro Eugênio PT
- Roberto Teixeira PP
- Silvio Costa PTB
- Vilalba PRB
- Wolney Queiroz PDT

*PIAUÍ

- Assis Carvalho PT
- Iracema Portella PP
- Jesus Rodrigues PT
- Marcelo Castro PMDB
- Marllos Sampaio PMDB
- Osmar Júnior PCdoB
- Paes Landim PTB

*RIO DE JANEIRO

- Alexandre Santos PMDB
- Alfredo Sirkis PV
- Brizola Neto PDT
- Cristiano PTdoB
- Deley PSC
- Dr. Adilson Soares PR
- Dr. Aluizio PV PvPps
- Dr. Carlos Alberto PMN
- Dr. Paulo César PR
- Edson Ezequiel PMDB
- Edson Santos PT
- Eduardo Cunha PMDB
- Eliane Rolim PT
- Felipe Bornier PHS
- Fernando Jordão PMDB
- Francisco Floriano PR
- Glauber Braga PSB
- Hugo Leal PSC
- Jandira Feghali PCdoB
- Marcelo Matos PDT
- Miro Teixeira PDT
- Nelson Bornier PMDB
- Romário PSB
- Simão Sessim PP
- Solange Almeida PMDB
- Washington Reis PMDB
- Zoinho PR

*RIO GRANDE DO NORTE

- Fábio Faria PMN
- Fátima Bezerra PT
- Henrique Eduardo Alves PMDB
- João Maia PR
- Sandra Rosado PSB

*RIO GRANDE DO SUL

- Afonso Hamm PP
- Alceu Moreira PMDB
- Assis Melo PCdoB
- Bohn Gass PT
- Giovani Cherini PDT
- Jeronimo Goergen PP
- José Otávio Germano PP
- Luis Carlos Heinze PP
- Luiz Noé PSB
- Manuela D`ávila PCdoB
- Marcon PT
- Mendes Ribeiro Filho PMDB
- Osmar Terra PMDB
- Paulo Pimenta PT
- Pepe Vargas PT
- Renato Molling PP

*RONDÔNIA

- Carlos Magno PP
- Marinha Raupp PMDB
- Mauro Nazif
- Padre Ton PT

*RORAIMA

- Dr. Francisco Araújo PSL
- Edio Lopes PMDB
- Jhonatan de Jesus PRB
- Raul Lima PP

*SANTA CATARINA

- Celso Maldaner PMDB
- Décio Lima PT
- Gean Loureiro PMDB
- Jorge Boeira PT
- Luci Choinacki PT
- Pedro Uczai PT
- Rogério Peninha Mendonça PMDB
- Valdir Colatto PMDB
- Zonta PP

*SÃO PAULO

- Aldo Rebelo PCdoB
- Aline Corrêa PP
- Antonio Bulhões PRB
- Arnaldo Faria de Sá PTB
- Cândido Vaccarezza PT
- Carlinhos Almeida PT
- Carlos Zarattini PT
- Delegado Protógenes PCdoB
- Devanir Ribeiro PT
- Edinho Araújo PMDB
- Gabriel Chalita PSB
- Guilherme Mussi PV
- Janete Rocha Pietá PT
- João Dado PDT
- João Paulo Cunha PT
- José De Filippi PT
- José Mentor PT
- Junji Abe DEM
- Keiko Ota PSB
- Luiza Erundina PSB
- Nelson Marquezelli PTB
- Newton Lima PT
- Otoniel Lima PRB
- Ricardo Berzoini PT
- Ricardo Izar PV
- Roberto Santiago PV
- Salvador Zimbaldi PDT
- Tiririca PR
- Vicentinho PT

*SERGIPE

- Andre Moura PSC
- Laercio Oliveira PR
- Márcio Macêdo PT
- Rogerio Carvalho PT
- Valadares Filho PSB

*TOCANTINS

- Ângelo Agnolin PDT
- César Halum PPS
- Júnior Coimbra PMDB
- Laurez Moreira PSB
- Lázaro Botelho PP

Pesquisa sobre população com diploma universitário deixa o Brasil em último lugar entre os emergentes.



Para concorrer em pé de igualdade com as potências mundiais, o Brasil terá que fazer um grande esforço para aumentar o percentual da população com formação acadêmica superior. Levantamento feito pelo especialista em análise de dados educacionais Ernesto Faria, a partir de relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), coloca o Brasil no último lugar em um grupo de 36 países ao avaliar o percentual de graduados na população de 25 a 64 anos.

Os números se referem a 2008 e indicam que apenas 11% dos brasileiros nessa faixa etária têm diploma universitário. Entre os países da OCDE, a média (28%) é mais do que o dobro da brasileira. O Chile, por exemplo, tem 24%, e a Rússia, 54%. O secretário de Ensino Superior do MEC (Ministério da Educação), Luiz Cláudio Costa, disse que já houve uma evolução dessa taxa desde 2008 e destacou que o número anual de formandos triplicou no país na ultima década.

“Como saímos de um patamar muito baixo, a nossa evolução, apesar de ser significativa, ainda está distante da meta que um país como o nosso precisa ter”, avalia. Para Costa, esse cenário é fruto de um gargalo que existe entre os ensinos médio e o superior. A inclusão dos jovens na escola cresceu, mas não foi acompanhada pelo aumento de vagas nas universidades, especialmente as públicas. “ Isso [acabar com o gargalo] se faz com ampliação de vagas e nós começamos a acabar com esse funil que existia”, afirmou ele.


Costa lembra que o próximo PNE (Plano Nacional de Educação) estabelece como meta chegar a 33% da população de 18 a 24 anos matriculados no ensino superior até 2020. Segundo ele, esse patamar está, atualmente, próximo de 17%. Para isso será preciso ampliar os atuais programas de acesso ao ensino superior, como o Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), que aumentou o número de vagas nessas instituições, o Prouni (Programa Universidade para Todos), que oferece aos alunos de baixa renda bolsas de estudo em instituições de ensino privadas e o Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), que permite aos estudantes financiar as mensalidades do curso e só começar a quitar a dívida depois da formatura.

“O importante é que o ensino superior, hoje, está na agenda do brasileiro, das famílias de todas as classes. Antes, isso se restringia a poucos. Observamos que as pessoas desejam e sabem que o ensino superior está ao seu alcance por diversos mecanismos", disse o secretário.

Os números da OCDE mostram que, na maioria dos países, é entre os jovens de 25 a 34 anos que se verifica os maiores percentuais de pessoas com formação superior. Na Coreia do Sul, por exemplo, 58% da população nessa faixa etária concluiu pelo menos um curso universitário, enquanto entre os mais velhos, de 55 a 64 anos, esse patamar cai para 12%. No Brasil, quase não há variação entre as diferentes faixas etárias.

O diagnóstico da pesquisadora da USP (Universidade de São Paulo) e especialista no tema Elizabeth Balbachevsky é que essa situação é reflexo dos resultados ruins do ensino médio. Menos da metade dos jovens de 15 a 17 anos está cursando o ensino médio. A maioria ou ainda não saiu do ensino fundamental ou abandonou os estudos. “Ao contrário desses países emergentes, a população jovem que consegue terminar o ensino médio no Brasil [e que teria condições de avançar para o ensino superior] é muito pequena”.

Como 75% das vagas em cursos superiores estão nas instituições privadas, Elizabeth defende que a questão financeira ainda influencia o acesso. “Na China, as vagas do ensino superior são todas particulares. Na Rússia, uma parte importante das matrículas é paga, mas esses países desenvolveram um esquema sofisticado de financiamento e apoio ao estudante. O modelo de ensinos superior público e gratuito para todos, independentemente das condições da família, é um modelo que tem se mostrado inviável em muitos países”, comparou ela.

A defasagem em relação outros países é um indicador de que os programas de inclusão terão que ser ampliados. Segundo Costa, ainda há espaço – e demanda – para esse crescimento. Na última edição do ProUni, por exemplo, 1 milhão de candidatos se inscreveram para disputar as 123 mil bolsas ofertadas. Elizabeth sugere que os critérios de renda para participação no programa sejam menos limitadores, para incluir outros segmentos da sociedade.

“Os dados mostram que vamos ter que ser muito mais ágeis, como estamos sendo, fazer esse movimento com muita rapidez porque, infelizmente, nós perdemos quase um século de investimento em educação. A história nos mostra que a Europa e outras nações como os Estados Unidos e, mais recentemente, os países asiáticos avançaram porque apostaram decididamente na educação. O Brasil decidiu isso nos últimos anos e agora trabalha para saldar essa dívida”, disse a pesquisadora.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/

Agripino sobre o caso Palocci: o Brasil aguarda indignado resposta.



O presidente nacional do Democratas, senador José Agripino, garantiu que a oposição continuará exigindo o esclarecimento por parte do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, sobre seu patrimônio. O parlamentar rebateu a alegação dos governistas de que a oposição estaria querendo “desestabilizar o governo” ao debater as razões do enriquecimento de Palocci. “Não é desejo da bancada de oposição desestabilizar nada, nem ninguém. O que a oposição quer e vai continuar fazendo é provocar o debate, buscar esclarecimentos e denunciar o que é suspeito de mal feito. Não vamos abrir mão dessa prerrogativa democrática implícita à oposição”, afirmou Agripino.

O senador lembrou ainda a ampla divulgação do caso Palocci pela imprensa nacional como um assunto de consistência inquestionável. Para o senador, os brasileiros querem esclarecer as dúvidas que pairam sobre o episódio. “O enriquecimento de qualquer cidadão é legitimo desde que de maneira lícita. Qualquer cidadão brasileiro tem o direito de ganhar dinheiro, mas na medida em que esse cidadão é um homem público, tem que fazer da sua vida pública um instrumento de transparência”, ressaltou.


Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o ministro teve um crescimento do patrimônio de 20 vezes entre 2006 e 2010, quando era deputado federal. O ministro recebeu cerca de R$ 1 milhão em salários nos últimos quatro anos, enquanto esteve na Câmara dos Deputados. Durante esse período, adquiriu dois imóveis que, juntos, somam R$ 7,4 milhões. Em 2006, o então candidato a deputado declarou à Justiça Eleitoral que seus bens somavam R$ 375 mil.

Fonte: http://www.dem.org.br/

Petistas enriqueceram após eleição de Lula.



A repercussão do súbito aumento patrimonial do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, leva o líder do Democratas na Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto, a acusar um suspeito padrão de conduta de membros do PT. "Na minha opinião, existe uma coisa muito clara: depois que Lula chegou à Presidência da República, os petistas mudaram completamente o seu estilo de ação, e muitos deles enriqueceram. Isso coincidindo com o período de governo, não é o caso apenas do Palocci", disse o democrata, em entrevista ao Terra Magazine.


O parlamentar baiano evitou se aprofundar sobre a transformação petista que ele detectou, mas citou dois exemplos de peso. "A gente vê todos que passaram a ganhar dinheiro. O ex-ministro Zé Dirceu, o próprio presidente Lula e sua família. O presidente Lula agora, rodando o mundo e o Brasil, dando palestras a peso de ouro a empresas que foram beneficiadas no governo dele. Está evidente. Isso, para não lembrar da época do mensalão", denuncia..


Em relação à nova polêmica de Palocci, ACM Neto é um dos responsáveis por cobrar esclarecimentos. "Estamos dividindo tarefas. No Senado, o líder (do DEM) Demóstenes Torres está coordenando a provocação do Ministério Público para que possa apurar o que gerou esse enriquecimento do ministro Palocci. Aqui na Câmara, já apresentamos um requerimento de convocação tanto do ministro quanto do presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, Sepúlveda Pertence. Para que o ministro possa explicar o que deu causa a ele, como homem público, ter multiplicado 20 vezes em quatro anos seu patrimônio".


Os limites entre público e privado são o alvo dos questionamentos democratas. "É claro que ele pode ter atividades privadas. Isso não é ilícito. Agora, é preciso ter transparência na ação dessa atividade privada, para saber o que está por trás disso. Primeiro, qual é, de fato, a atividade que essas empresas de consultoria prestaram e para quem elas prestavam, que empresas contrataram a empresa do ministro Palocci", analisa o líder do DEM.


A apuração do serviço prestado seria dificultada pelo caráter subjetivo que ele pode assumir. "A gente precisa saber se a origem disso é um trabalho da iniciativa privada lícito ou se existe mais do que isso. Aí reside a necessidade de obter mais explicações", afirma ACM Neto. "Numa empresa de consultoria, cabe tudo. É diferente, digamos, de ter uma concessionária de automóveis".


Ministro da Fazenda entre 2003 e 2006, Palocci havia coordenado a vitoriosa campanha eleitoral de Lula. No ano passado, repetiu a função com Dilma Rousseff. "Ele era deputado federal, tinha uma empresa, podia ser sócio cotista de uma empresa. O problema é que todo mundo sabe que o ministro Palocci é uma das pessoas mais influentes deste País desde o primeiro ano do governo Lula. E não perdeu influência em nenhum momento. Mesmo como deputado, manteve essa influência. É preciso saber exatamente que tipo de serviço essa empresa de consultoria prestou. Para saber se as empresas a contrataram por conta dos serviços que ela podia prestar ou se havia outros interesses em jogo", assinala ACM Neto.


terça-feira, 24 de maio de 2011

O custo da ideologia na infraestrutura do país.

Quase 500 bilhões de dólares. Esse é o valor que o Brasil deixará de investir em infraestrutura entre 2001 e 2015 devido às barreiras impostas ao capital privado.


Em países com boa infraestrutura, ninguém dá muita importância aos canos com água enterrados no solo, à rede elétrica, às estradas asfaltadas e aos viadutos. Tudo parece fazer parte da paisagem.


Como bem sabem os brasileiros, a infraestrutura só chama a atenção quando é deficitária — ou inexistente. É nas estradas esburacadas, nas casas sem rede de esgoto, nos aeroportos lotados que ela se torna gritante.


Por que vamos tão mal numa área- chave para o crescimento? Parte do problema é o baixo investimento do governo, de cerca de 1% do PIB, ante uma necessidade de pelo menos 6%. Mas ainda mais importantes são as barreiras — em larga medida puramente ideológicas — contra o capital privado.


Pouco mais de 8% da malha rodoviária pavimentada, a elite em termos de qualidade, está nas mãos de empresas. Nos últimos dez anos, foram concedidos 5 500 quilômetros, enquanto o governo administra quase 200 000. No saneamento, os dados mostram um quadro de puro subdesenvolvimento.


Só 32% dos brasileiros têm esgoto tratado. Mais de 30 milhões não têm sequer abastecimento de água. Não é coincidência que seja uma área de atuação quase exclusiva do governo. Menos de 9% da rede tem participação da iniciativa privada.


O recente anúncio de que a expansão em aeroportos de três cidades — Guarulhos, Campinas e Brasília — será feita pelo capital privado lançou no ar uma questão: será que o governo finalmente vai oxigenar o setor de infraestrutura? Ao que tudo indica, o anúncio deveu-se menos ao fim dos preconceitos e mais a uma questão bem pragmática.


Pesquisadores do próprio governo já alertaram para um potencial apagão aéreo em plena Copa do Mundo de 2014, e o estado atual da maioria dos aeroportos do país é um sinal eloquente de que o problema já está aí. Dado o ranço estatizante da esquerda, é cedo para dizer se outras medidas do gênero estão a caminho.


O que, sim, está claro é quanto a ideologia antiempresa custa ao país. Pelos cálculos da consultoria CG/LA, o Brasil perderá quase 500 bilhões de dólares entre 2001 e 2015 devido às barreiras à entrada do capital privado. A consultoria LCA estima que o PIB per capita quase dobraria se a infraestrutura do país atingisse o padrão dos países ricos.


Cada bilhão de dólares investido em infraestrutura gera até 60.000 empregos. Passar a administração e a expansão da infraestrutura para as empresas não é panaceia. O aeroporto de Heathrow, na Inglaterra, é privado e famoso pela baixa qualidade dos serviços.


Um setor público atuante, especialmente na fiscalização, é um componente central numa estratégia moderna de desenvolvimento. Mas isso não tem a ver com o modelo atual brasileiro, em que o governo não faz — e não deixa fazer.

Fonte: www.exame.abril.com.br

Governo da Bahia não diz a verdade sobre educação.



Professores ironizam barba de Wagner.

Os professores universitários publicaram nos jornais da baiana informe publicitário afirmando que o governo da Bahia não diz a verdade sobre a situação da educação superior no estado. A nota, dura, desmente a propaganda oficial de Jaques Wagner sobre a ampliação nos investimentos nas universidades públicas do estado. Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pelos docentes, que estão em greve.

Cortes de salários:
- O governo Wagner mantém a postura autoritária de governos anteriores ao cortar os salários dos professores em greve. A greve é um direito constitucional conquistado pelos trabalhadores;
- Sem salários, cerca de cinco mil professores não têm condições de pagar suas contas como luz, água e telefone;
- Cortar salário é desrespeitar o trabalhador!

Ampliação de investimento:
O governo Wagner afirmou que fez incrementos recordes no ensino superior, no entanto, a educação teve queda de investimento prejudicando a sociedade baiana. Em quatro anos do Governo Wagner, a educação perdeu cerca de 1 bilhão de reais.

Enrolação na negociação:
Desde novembro de 2009, solicitamos uma reunião para tratarmos de nossas reivindicações. No entanto, só depois de um ano o governo abriu as negociações com os professores. No dia marcado para assinar o acordo salarial, o governo impôs uma condição nova para fechar o acordo: "não poderíamos reivindicar novos ganhos salariais por quatro anos". Com esta condição, o governo paralisou as negociações. Só com greve dos professores e apoio da população baiana ao movimento, o governo reabriu as negociações. Mas, o governo na demonstra disposição para o diálogo, o que é necessário para uma verdadeira negociação.

Defasagem salarial:
A Bahia é o estado mais rico do Nordeste, entretanto o governador paga aos professores das universidades estaduais o segundo pior salário da Região. Temos perdas salariais em mais de 40%. O acordo salarial poderá dar ganhos salariais aos professores entre 7 e 18% apenas em 2014, mas não irá nos tirar da condição de piores salários do Nordeste. Por que o governo não quer que os professores façam novos acordos salariais nos próximos quatro anos? Será que sua intenção real é esvaziar as Universidades Estaduais forçando os professores a migrarem para outras instituições em busca de melhores salários e condições de trabalho e assim diminuir suas despesas e responsabilidades com o Ensino Superior baiano?

Decreto 12.583/11– Bloqueios de direitos:
O governador baixou um decreto que bloqueia direitos dos professores garantidos por Lei. Esse decreto impede, por exemplo, que professores possam ser liberados para se qualificar em cursos de mestrado e doutorado, prejudicando a qualidade do ensino e das pesquisas nas universidades.

Infraestrutura precarizada:
Falta de salas de aula, equipamentos, livros, bibliotecas e laboratórios adequados para aulas práticas;
Falta de condições adequadas para consolidar diversos cursos de mestrado e doutorado.
Concursos insuficientes para atender as necessidades urgentes das universidades.

A nossa luta também é sua:
Neste momento, os professores das Universidades Estaduais estão em greve em defesa da Educação Superior para que o governo mude sua política de sucateamento da Educação e respeite os nossos direitos garantidos por leis. As universidades, patrimônio do povo baiano, devem cumprir o seu papel social hoje e no futuro. Esse é um direito dos baianos e dele não abrimos mão!

Fonte: www.acmneto.com.br

O mérito, as cotas e o racismo.




Em audiência no STF, defendi as cotas sociais, em vez das raciais, para a ação afirmativa atender a quem dela precisa: os pobres de todas as cores.



O reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, José Vicente, me acusa de um delito, o racismo, que teria sido cometido em audiência no Supremo Tribunal Federal, em 2010.


Nela, defendi as cotas sociais, em vez das raciais, para a ação afirmativa atender a quem realmente precisa: os pobres de todas as cores.


Em nenhum trecho falei o que Vicente alega em artigo publicado nesta Folha no dia 19 de abril (“É o racismo, estúpidos!”, “Tendências/Debates”).


Naquele e em outros debates sobre cotas me vali das ciências, como a biologia e a história. Citei dados para embasar afirmações como a de que só existe uma raça, a humana. Nas vagas de cotas, qual critério usar? A cor da pele?


Pesquisa do projeto Raízes Afro-brasileiras mostrou que os genes do sambista Neguinho da Beija-Flor são 67,1% europeus e 31,5% africanos. O país inteiro é assim. O sangue é tão misturado que um laboratório é incapaz de identificar a coloração da epiderme que picou para extraí-lo. Só sabe que foi bombeado por um coração brasileiro.


Há filhos do mesmo pai, da mesma mãe, em que um é negro e o outro é branco. Gêmeos idênticos, cor de pele igual, foram divididos por universidade cotista: “Esse é negro, esse é branco”. É a diversidade de um país que celebra Pelé e Clarice Lispector, Machado de Assis e Patrícia Pillar. Isso acabou evitando, no texto de que fui relator e do qual resultou o Estatuto da Igualdade Racial, a implantação de uma guerra que o povo nunca travou.


Ao contrário. A legislação, ao longo dos anos, tem sido implacável com o racismo. No artigo, Vicente me acusa de “destilar em praça pública os venenos que reservava para ambientes privados”. Membros de ONGs acreditaram na matéria e a distribuíram via e-mail e em sites, blogs e perfis nas redes sociais. Começou com premissa não checada por um reitor, e o efeito viral tornou um parlamentar o racista da vez.


Quem, então, “destila veneno”?


O rosário vai do jogador Roberto Carlos aos brutamontes que brigam em estacionamento.


O propósito da colagem de manchetes é dar a impressão de que a apologia ao mérito tem o efeito de formar gangues. E sou eu o acusado de usar “retórica dissimulada”.


Ao abrir, do alto do prestígio do jornal e da massificação da internet, o travesseiro com as penas das inverdades, Vicente me obriga a recolhê-las, uma a uma, como no tradicional exemplo dos crimes contra a honra. E sou eu quem “faz mau uso do direito de expressão pra fins pessoais inconfessáveis”.


Nos comentários dos leitores virtuais, sobraram xingamentos raivosos. E sou eu quem “fomenta, de modo irresponsável, o ódio racial”.


Os dados sem checagem o fizeram errar nome de congressista (confunde o deputadoJúlio Campos com o senador Jayme Campos) e enxergar ligação entre a defesa do mérito e a “perseguição, a agressão e a eliminação de negros, de judeus e de homossexuais”. Não há qualquer relação com esses absurdos. O que celebrei foi o painel multicor que torna tão belo e rico este Brasil heterogêneo.


A intolerância se disfarça dos mais nobres sentimentos, nutre-se do senso comum e, espalhando-se pelo politicamente correto, “tateia sutilmente pelas frestas e se mistura sinuosamente com naturalidade cotidiana”. A saída é a educação.


Inclusive na Zumbi, mas quando se trabalhar para tirá-la do 1.568º lugar entre as faculdades e da nota 2 no índice de cursos.


Melhorar dá trabalho, mas é mais eficiente que achincalhar honra, crime que devemos “repudiar e combater sem trégua e sem piedade, sem diminuí-lo e sem ignorá-lo”, exatamente como agimos nos casos de racismo.


DEMÓSTENES TORRES, procurador de Justiça, é senador da República pelo Democratas-GO.



Fonte: http://www.blogdemocrata.org.br/

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Aleluia: Greve dos professores revela autoritarismo de Wagner.




“O tratamento dado pelo governador Jaques Wagner à legítima greve dos professores das universidades estaduais só confirma o caráter autoritário e demagógico do petismo”, comenta o presidente estadual do Democratas, José Carlos Aleluia, sobre a ameaça governamental de cortar os dias parados dos professores em greve, embora o direito ao pagamento já tenha sido reconhecido pela Justiça em decisão liminar. O líder oposicionista concorda com a reivindicação dos grevistas de que seja revogado o decreto 12.583/11. “Essa medida do governador restringe o orçamento das universidades estaduais e prejudica a qualidade do ensino. Em vez de cortar na educação, o governo deveria ter evitado os gastos nas contratações de companheiros para as novas secretarias”.


Aleluia considera absurda a inclusão sorrateira no acordo proposto pelo governo de uma cláusula que impede reivindicações salariais dos professores até 2015. “Fico a imaginar a reação que isso causaria nos petistas se fosse proposto pelos governos anteriores”.


O presidente democrata diz que a máscara do petismo caiu. “Está provado que o discurso deles fora do poder era pura demagogia. Pregavam uma coisa e a prática é bem diferente. O que se constata é o autoritarismo de toda ordem”.

Fonte: Imprensa Democratas Bahia

terça-feira, 17 de maio de 2011

ACM Neto apresentará pedido de convocação de Palocci.



O líder do Democratas na Câmara dos Deputados, ACM Neto (BA), apresenta hoje (17), na Comissão de Fiscalização e Controle, requerimento de convocação do chefe da Casa Civil, ministro Antonio Palocci. A medida se faz necessária após divulgação que o petista multiplicou seu patrimônio em 20 vezes entre 2006 e 2010.

“Não queremos fazer qualquer pré-julgamento, mas Palocci deve explicações. O ministro precisa justificar sua evolução patrimonial, não apenas divulgar uma nota que nada esclarece. Muitos petistas tiveram enriquecimento evidente, como o ex-ministro José Dirceu e o ex-presidente Lula dando palestras milionárias. O governo não pode ser ponte para negócios”, disse ACM Neto.

ACM Neto disse ainda que Palocci, como homem público, deve deixar claro de onde veio o dinheiro utilizado para comprar um apartamento nos Jardins, em São Paulo, de R$ 6,6 milhões, e um escritório de R$ 882 mil.


Consumo de drogas espanta turistas do Pelourinho.





"As artérias que conduzem ao Pelourinho estão obstruídas pelo crack. Estamos rodeados de bocas de fumo". A observação é de fonte insuspeita: Clarindo Silva, 69 anos, dono da Cantina da Lua, é mais do que um comerciante do centro histórico de Salvador. Sua Cantina, como diz a placa afixada na parede do estabelecimento, inaugurado em abril de 1945, é um espaço político, de luta e resistência, que já recebeu nomes como o ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan, o Nobel da Paz Desmond Tutu e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Com quatro comendas, um título de doutor honoris causa e viagens aos Estados Unidos e Espanha para falar do Pelourinho, Clarindo é uma espécie de embaixador do centro histórico. Deixou o jornalismo ainda no início da carreira para se dedicar à Cantina da Lua. Por seu engajamento na defesa do Pelourinho, fez parte do governo de Waldir Pires (PT, então no PMDB) como assessor cultural e da prefeitura de Lídice da Mata (PSB, então no PSDB), como administrador do centro. O histórico de esquerda ganha contornos controversos ao falar daquele que, para Clarindo, foi o governante que mais fez pelo centro: Antônio Carlos Magalhães, três vezes governador da Bahia.


"Dizem que fui cooptado por ACM. Na verdade, fui conquistado por tudo o que ele fez pelo Pelourinho", diz Clarindo. E completa: "No início dos anos 80, a festa da Benção, às terças-feiras, reunia milhares, trazia artistas consagrados. Eu vendia 120 caixas de cerveja em uma noite. Ontem, vendi três caixas. Não dava 60 pessoas na praça. Tinha um grupo de pagode horroroso tocando, um desrespeito".


Apesar das dificuldades, a Cantina de Clarindo ainda é influente em Salvador. É passagem obrigatória a qualquer um que pleiteie um cargo no Executivo estadual e municipal. Mas o dinheiro anda curto para o comércio local. Nos últimos seis anos, pelo menos 70 estabelecimentos fecharam as portas: "Hoje [dia 4] é aniversário da morte de Noel Rosa. E não consigo R$ 2 mil para contratar artistas e fazer uma homenagem. Ano passado, tive que demitir oito funcionários, pais e mães de família. Não tinha como pagá-los. Meu dia seguinte foi horrível", conta Clarindo que, neste momento, enxuga algumas lágrimas e pede licença ao interlocutor. Não sem antes solicitar a uma das funcionárias que sirva mais um chope e uma porção de camarão encapotado.


O consumo de drogas nas imediações do centro histórico, em especial à noite, além de espantar turistas - Salvador perdeu para Fortaleza (CE) o posto de principal destino turístico dos brasileiros -, tornou-se um problema de saúde pública de difícil solução para uma prefeitura em crise. Segundo o professor de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Tarcísio Andrade, projetos como o de redução de danos causados por entorpecentes, que coordena, ficam à mercê do vaivém político: "Entre fevereiro e setembro de 2010, nosso projeto ficou sem repasse de recursos". O projeto comandado por Andrade fez 8.187 atendimentos no ano passado, 20% deles a viciados em crack.


"O turista vem a Salvador rever essa Bahia que ele acredita conhecer. Esse bem simbólico é o nosso patrimônio", observa o antropólogo Roberto Albergaria. Para ele, a grande sacada de ACM foi politizar a ideia de baianidade. No entanto, Albergaria observa que, com a retirada dos moradores tradicionais durante a revitalização, o Pelourinho virou uma "cidade cenográfica", dependente da verba estatal. Durante as gestões de ACM, o governo custeou o centro, criando uma cultura de que o Estado é responsável pelo Pelourinho, não o município. "E Jaques Wagner não entende a importância simbólica do Pelourinho para o baiano, não tem essa vivência. Sua formação remete ao sindicalismo de Camaçari. Com ACM, o Pelourinho virou fachada. Com Wagner, se torna um fantasma", avalia o antropólogo.


A coordenadora do Centro de Gestão Social da UFBA, Tânia Fischer, avalia que ACM pecou ao desdenhar das intempéries políticas: "Em seu terceiro mandato, entre 1991 e 1994, ACM traçou um ousado plano, de dez etapas, para manter o centro histórico. O projeto não era ruim, mas imaginava carlismo perduraria. Como isso não ocorreu, ficou tudo pela metade". Para a pesquisadora, que estudou processos de desenvolvimento em cidades como Barcelona, Bogotá e Buenos Aires, "a única maneira de o Pelourinho ser autossustentável é com vida cotidiana, gente morando lá, vizinhança. Hoje, o soteropolitano só visita o centro para acompanhar turista".




Vandson Lima - Valor
www.josecarlosaleluia.com.br

Entrevista de ACM Neto ao Correio da Bahia



Em entrevista exclusiva ao jornal Correio, de Salvador, o deputado ACM Neto, líder do Democratas na Câmara Federal, fala sobre o novo cenário da oposição no país. Ele responde a perguntas sobre o futuro do Democratas e a importância do uso das redes sociais. Neto conta ainda que o partido vai procurar ganhar as ruas e atuar em sintonia com a sociedade. Leia a íntegra da entrevista abaixo.


Correio - O senhor concorda com as análises que apontam para uma crise de identidade na oposição?


ACM Neto - É preciso entender que o modelo de oposição desenhado pelo PT faz parte de um momento da história do país. É impossível você reproduzi-lo no presente. Era uma oposição completamente irresponsável, destrutiva, que foi inicialmente contra a Constituição de 1988, contra o Plano Real, contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. Hoje, não é assim. Diria que temos um oposição mais qualificada, voltada para o debate político, que é capaz de confluir nas teses que, a nosso ver, são convergentes, mas que também tem grande capacidade de opor resistência na hora necessária. O problema é conseguir sair dos corredores do Congresso e ir para as ruas. Ela só vai conseguir capilarizar o seu discurso e nacionalizar suas ideias quando perder o medo de ir para as ruas. Esse é o grande desafio nos próximos anos.


Correio - E o que impede a oposição de sair das paredes do Congresso?


ACM Neto - Primeiro, é preciso algumas pessoas perderem o medo de ir às ruas, às universidades, às portas de fábricas, de panfletar em praça pública. Gente que fica sempre acomodada com o estilo antigo de fazer política, dependente de vereador, de prefeito, de líderes. A oposição não voltará ao poder se ficar focada e presa às velhas e tradicionais lideranças. Até por que elas estão ao lado de quem está no poder, independente do partido que governa.

Correio - Não há necessidade de alinhar essa visão entre os partidos que compõem a oposição? Há quem, como o senador Álvaro Dias (PMDB-PR), defenda que o momento agora é da ação no Congresso, através da cobrança e da fiscalização...


ACM Neto - Isso é um equívoco absoluto. E é por esse tipo de visão que o PSDB perdeu duas eleições para presidente. Foi o caso de Geraldo Alckmin em 2006 e de José Serra em 2010. Ambos saíram da cadeira de governador de São Paulo meses antes da eleição É preciso começar a sair às ruas imediatamente. Não que seja hora de apresentar um nome para a disputa presidencial de 2014. O tempo certo é depois das eleições de 2012.


Correio - E a partir de agora, quais são as diretrizes para encontrar uma via alternativa?


ACM Neto - Ter um discurso nacional e práticas locais. As principais lideranças da oposição têm que correr o país, não podem aguardar a véspera da eleição presidencial. Claro que a ação no Congresso também é importante. Nunca a oposição foi tão pequena e nunca o governo teve tanto trabalho para votar matérias. Esse começo de ano é o menor em produção legislativa dos últimos anos, porque estamos tendo a capacidade de obstruir, de resistir. É um trabalho que está sendo bem feito, mas ele também foi bem feito em 2006 e 2010, e não deu resultado.


Correio - Uma das questões mais discutidas atualmente é a emergência da classe C. A oposição tem prestado atenção nela?


ACM Neto - O Democratas está agora contratando uma pesquisa qualitativa. Nós vamos fazer um grande levantamento em cada região do país para investigar com profundidade a cabeça dessa nova classe média.


Correio - Diz-se que a classe C é muito voltada para as questões materiais, para as conquistas, mas do ponto de vista dos costumes teria um perfil mais conservador...


ACM Neto - As pesquisas quantitativas feitas nos últimos tempos, e temos várias delas, mostram um perfil eminentemente conservador do brasileiro em geral. Não é apenas uma característica da nova classe média. Vai da classe A à classe E. Mas, para conhecer melhor a classe C é preciso destrinchá-la. O Democratas, no esforço de reposicionar a comunicação e a linguagem do partido, de modernizar as práticas, de criar novos instrumentos de conexão com a sociedade, tem como primeiro passo justamente fazer uma investigação completa sobre como pensa essa nova classe média, seus anseios, esperanças e sonhos, o que pretendem para seus filhos, o seu papel na política.


Correio - Isso significa deixar de discursar para as outras classes?


ACM Neto - Jamais vamos excluir qualquer camada da sociedade. O que significa é que precisamos estratificar a linguagem. Existe um tipo de linguagem para essa nova classe média e outro para a antiga, que também difere das camadas mais pobres. Depois dessa investigação inicial, vamos fazer um trabalho parecido em outras classes, para ter um discurso completo, plural.


Correio - Qual o papel das redes sociais para a oposição nesse cenário?


ACM Neto - Com a expansão do twitter, orkut e facebook, as redes sociais passaram a ser ferramentas importantíssimas e estratégicas de comunicação. E para a oposição, eu diria que elas são até mais importantes, porque quem está no governo tem os meios tradicionais de se comunicar: a propaganda oficial, os atos públicos. No caso da oposição, para que ela possa dar constância e transmitir nacionalmente sua mensagem, tem que usar as redes sociais. O Democratas está contratando uma equipe específica para isso.


Correio - Essas novas formas de atuação política estão sendo conversadas entre os partidos? Há resistência?


ACM Neto - Há uma compreensão de que cada partido tem que cumprir o seu papel, fazer o seu dever de casa. Onde puder haver convergência, vamos fazer. Os três principais partidos da oposição - DEM, PSDB e PPS - têm consciência de que não se pode deixar a coisa correr frouxa como aconteceu no passado. Isso inclui o alinhamento dos discursos, das estratégias e da ação política e eleitoral. Isso tem data marcada para acontecer, já existe uma agenda para ser cumprida, que é exatamente a eleição municipal de 2012.


Correio - Essa agenda é comum para todos os partidos?


ACM Neto - Tem que ser, se não a oposição vai estar fadada a perder novamente em 2014. Houve uma coisa que aconteceu e que foi muito prejudicial em 2010: as disputas internas entre os partidos da oposição em 2008. Em quase todo o Brasil, DEM e PSDB rivalizaram na eleição municipal. Não houve um comando da direção partidária para aproximar as estratégias e as ações eleitorais dos dois partidos. A visão agora é completamente diferente, tanto da nova direção do Democratas, quanto da direção do PSDB. A ideia não é obrigar ninguém a nada, é criar um ambiente que torne esse alinhamento natural entre os partidos. Qual a tese? Onde o Democratas for mais forte, o PSDB vai com ele, e vice-versa. E onde o PPS for mais forte, os outros dois partidos vão juntos com ele.


Correio - O senhor acha que a oposição subestimou a capacidade do PT de se manter no poder?


ACM Neto - Acho que sim. E por duas vezes. A primeira foi no fim de 2005, no auge da crise do mensalão, quando vozes da oposição - e não me incluo dentro delas, pois fui voz dissonante e vencida -, majoritárias, acharam que era hora de colocar panos quentes, que Lula estava fadado a perder em 2006. O segundo momento foi quando aparentemente Lula estava sem um candidato natural, pois os principais nomes do partido haviam sido atingidos pelo mensalão, Antonio Palocci e José Dirceu. Acharam que vencidos os oito anos do governo Lula, ele não teria capacidade de fazer seu sucessor. Dilma Rousseff também foi subestimada muitas vezes. Acharam que ela não tinha carisma, que nunca tinha disputado eleição e que ia perder.

terça-feira, 10 de maio de 2011

A educação pública municipal em Salvador é um verdadeiro CAOS!



Lamentavelmente a base está entregue a própria sorte. Alunos do ensino fundamental de Salvador estudam em escolas improvisadas.


Na capital baiana, 70% dos alunos do ensino fundamental estão em escolas improvisadas ou mal conservadas. Das 418 escolas do município de Salvador, apenas cem funcionam em condições normais.


Cerca de 70% dos 150 mil alunos da rede municipal estudam em prédios mal conservados, em salas improvisadas.


Salvador é a 26º no Brasil no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Das 27 capitais, nós somos a 26º.


Dados da matéria do Jornal da Globo, Edição do dia 09/05/2011.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

VERDADES DA PROFISSÃO DE PROFESSOR




Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.



A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.




Paulo Freire


quinta-feira, 5 de maio de 2011

Carta de uma professora da Uesb na Folha.



A professora Maria Aparecida de Souza, do departamento de história da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), enviou a carta abaixo ao jornal Folha de S. Paulo. A carta, que critica o governador Jaques Wagner (PT) por conta da situação da educação superior no estado, foi publicada pelo diário paulista. Leia a íntegra:

Os professores das universidades estaduais da Bahia estão em greve há quase um mês reivindicando melhores condições de trabalho e de estudo. O governador Jacques Wagner, além de condicionar as negociações ao término do movimento, cortou os salários dos docentes sem respeitar sequer os trâmites legais de julgamento da legalidade ou não da greve. Para os mais incautos, surpreende a atitude truculenta do ex-sindicalista e antigo defensor dos direitos dos trabalhadores.

No mesmo dia em que cortou os salários, o governo Wagner comemorava o lançamento da campanha “Pacto pela Educação” e lançava um informe publicitário com números positivos de investimento na área. Paradoxos de um governo que investe tanto em propaganda que quase acredita que os baianos realmente vivem em terra de magia e de estupenda alegria .